terça-feira, 28 de dezembro de 2010

KIKA NO CAMBOJA

KIKA - A Cristina César, corre na EU VOU CHEGAR MAIS TARDE!
E agora está no Vietnan




Mais Uma Aventura - Desta Vez Para o Outro Lado do Mundo:

Para dizer a verdade nao sei se o mundo tem “lado”, se alguem souber, por faor, me avise, certo?

Ser um viajante, bem mais do que um turista, não deixa de ser uma filosofia de vida. No meu caso é uma necessidade, na mais pura concepção da palavra.

Entender e respeitar a filosofia backpacker já são um ótimo ponto de partida para quem quer começar a praticá-la. Ou seja, parq quem nunca “mochilou” (sim é um verbo e pode ser conjugado) ou para quem já mochilou quando era mais jovem, segue um texto que gostaria de dividir com voce.

Sair pelo mundo com uma mochila (ou mala), experimentar, desbravar, descobrir.

Viajar. Sair. Interajir. Conhecer. Experimentar. Compreender. Quebrar preconceitos. Superar meus limites. Expandir meus horizontes. E voltar para casa. Voltar uma pessoa melhor. Mais sábia. Mais aberta. Mais pacifista. Mais produtiva. Mais saudável.

Encarar uma viagem como um ritual de passagem (alguma passagem, nem que seja a passagem aérea...) e depois as muitas outras passagens que irei comprar, sejam elas passagens de ônibus, trem barco, navio ou até mesmo o ticket para andar de elefante.

Não, não é uma utopia. Quem aproveita bem uma viagem sabe. O bom viajante, afinal, encara sua aventura como uma grande oportunidade de descobertas, aprendizado e autoconhecimento.

Tudo isso, é claro, temperado com bastante graça, diversão, emoção e calor humano regado a troca de experiências e agregando informações multiculturais.

De bônus, pra quem sai do país: uma boa chance de retornar com um novo idioma na bagagem, a vivência de uma cultura estrangeira e a percepção da verdadeira fauna de pessoas que habita o planeta Terra. Isto sim é entender o que é globalização!

Os 10 Mandamentos do viajante que levo sempre na minha mochila.

Estes Mandamentos não ocupam espaço nem pesam nas costas.

1. Não se acomodar no seu sofá de casa nem no quarto do hotel.

2. Vivenciar culturas diferentes.

3. Promover seu próprio país em contatos internacionais.

4. Romper paradigmas de viagem, despertando a percepção, o conhecimento e a criatividade.

5. Integrar-se com cidadãos das mais diversas nacionalidades, sem qualquer tipo de discriminação.

6. Conscientizar-se dos problemas mundiais e da preservação de recursos naturais, e fazer a sua parte em prol de um mundo melhor.

7. Retornar e incentivar que amigos, amigos de amigos e amigos de amigos de amigos também viajem.

8. Manter o bom humor – antes, durante e depois das viagens. No stress!

9. Buscar a comunicação com cidadãos de todo o planeta, sem ter medo de falar inglês sem falar inglês, de dançar e fazer mímica no meio de um restaurante ou de pagar mico em frente a qualquer estrangeiro de olhar “este cara é um insano”. Mostrar uma garrafa branca (que me deixou na dúvida se o conteúdo era um desinfetante tipo cândida ou se era leite) e fazer muuuuuu...na frente do caixa do supermercado na Tailândia para se certificar que o conteúdo da embalagem era leite (e não ter obtido sucesso na tentativa de comunicação)...faz parte (e é um fato que vivenciei na era pré Internet ).

10. Voltar – e já planejar a próxima viagem...tenha sempre uma listinha pronta, destinos mais longínquos, outros mais próximos, algumas viagens mais aventureiras outras mais "penélopes " , o importante é ter a lista pronta!



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